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Só acredito no poeta que amou de verdade.
Que amou tão verdadeiramente que o próprio amor é dor.
Só acredito neste poeta do amor impossível
O poeta do amor improvável.
(L.F. 08/12/2009)
" Tal como a chuva e a neve caem do céu e para lá não voltam sem ter regado a terra, fertilizando-a e fazendo-a germinar para dar o grão à semeadura e o pão a comer, assim é com a Palavra que sai da minha boca: não me regressará sem ter produzido efeito, sem ter executado a minha vontade e cumprido aquilo para que foi enviada." — Isaías 55, 10-11.
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